HYPR viabiliza a digitalização de mais de 2,6 milhões jornadas de compra em menos de um ano

HYPR
4 min readFeb 16, 2021

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Como o stack de tecnologias de marketing da HYPR e um time de especialistas em integração e otimização ajudam empresas a alcançarem audiências até então inacessíveis e construir jornadas com experiências personalizadas, em escala

As marcas competem agora em um jogo onde consumidores não buscam apenas por produtos e serviços, mas por experiências. E por trás de cada experiência incrível entregue, há um stack de tecnologias de marketing, um time de especialistas e uma cultura data-driven baseada em teste e validação de hipóteses.

Esses três elementos combinados permitiram que um grande player brasileiro da indústria de cosméticos viabilizasse a digitalização de milhares de jornadas de consumo, ou seja, entender o comportamento de consumidores no varejo físico direcionando-os para conversão em canais digitais. O caminho: identificar comportamentos e traços de intenção de compra e ativar os dados disponíveis para alcançar audiências até então inacessíveis.

Ao lançar uma campanha de publicidade para um novo perfume, a empresa de cosméticos contou com o stack de tecnologia de marketing e a expertise da HYPR para entregar anúncios a consumidores que visitaram lojas físicas da concorrente. De fato, já era de se esperar que esses clientes estivessem mais propensos a comprar um perfume e, por isso, teriam uma maior probabilidade de converter quando impactados com um anúncio personalizado no ambiente online.

Essa audiência funcionou bem, mas o desafio foi complementado com a segunda parte da história: os insights contraintuitivos. Além de competir na categoria de perfumes, essa empresa também atua na categoria de presentes com ticket médio de R$200,00. Nesse espaço, além de perfumes, as pessoas também optam por outros presenteáveis, como por exemplo chocolates finos. A dificuldade para a maioria das marcas está em entender esse tipo de insight e intervir junto aos consumidores ainda durante a veiculação da campanha, ampliando o escopo original e desbloqueando novas oportunidades de conversão.

Propor, testar e validar esse tipo de hipótese gerou resultados: essa nova audiência com visitantes de lojas de chocolate finos alcançou uma taxa de conversão 12% superior à média da campanha, comprovando que não há uma fórmula pronta quando se trata de definir estratégias de marketing e, sim, trata-se da capacidade de coletar, processar e ativar dados em tempo real e em larga escala.

Todo o processo realizado nesse caso de uso faz parte do ciclo de otimização de campanhas de marketing executado pela HYPR. “Nosso trabalho é fazer com que as marcas se concentrem em realizar esse tipo de intervenção na jornada de seus consumidores a partir dos insights identificados por um stack construído de acordo com as necessidades de cada anunciante”, afirma Cesar Moura, um dos fundadores da empresa.

A arte de digitalizar jornadas como saída para tempos de isolamento

O isolamento social acelerou, mais do que nunca, a importância de digitalizar jornadas de consumo. Tomar decisões direcionadas por dados foi essencial para diversos varejistas que se viram de portas fechadas ou tiveram seus movimentos reduzidos devido às restrições ao comércio na pandemia.

“Um de nossos clientes se deparou com 3 mil lojas físicas fechadas durante a pandemia e conseguimos ajudá-lo a levar essas pessoas para visitar o e-commerce da marca”, destacou Adrian Ferguson, sócio-fundador da HYPR.

Com um stack de marketing à disposição, varejistas são capazes de identificar tráfegos de clientes não apenas de suas lojas físicas, mas também audiências de clientes que visitam estabelecimentos concorrentes e, assim, aumentar a possibilidade de digitalizar jornadas de compra e estreitar o relacionamento com potenciais consumidores.

Com apenas 9 meses de vida, a HYPR, que nasceu “digital” em um cenário de pandemia, já conseguiu digitalizar mais de 2,6 milhões de jornadas de compra para mais de 19 grandes marcas brasileiras. Os casos de uso vão desde ajudar bancos a impactar potenciais clientes de seguros de imóveis, por meio de audiências de pessoas que visitaram cartórios recentemente, como também viabilizar que uma marca de café embalado a vácuo ative audiências de clientes que frequentam cafeterias no mundo físico e os direcione para seu site de e-commerce.

Stack de marketing: o caminho para desbloquear novas audiências

A tecnologia evoluiu nos últimos anos a ponto de oferecer o potencial de cruzar informações para o fornecimento de insights quase que instantâneos às marcas. O próprio ecossistema de martech é formado por mais de 8 mil empresas especializadas em diferentes soluções para endereçar os desafios de marketing.

Navegar nesse oceano de possibilidades é uma tarefa complexa para agências e departamentos de marketing, que já estão demasiadamente ocupados com outras demandas. Por vezes, as companhias acabam ancoradas em apenas uma única plataforma.

“Apesar de exigir uma complexidade maior, integrar diversas peças de software de fabricantes diferentes para que trabalhem de forma orquestrada, permite que uma empresa se empodere dos dados disponíveis e viabilize jornadas com experiências individualizadas”, observa Adrian Ferguson.

Quando pensamos no futuro, é impossível imaginar que a relação das empresas com os consumidores não seja baseada na experiência individualizada. Toda vez que um consumidor acessa uma loja virtual, ele tem basicamente a mesma experiência porque geralmente as empresas se apoiam em apenas uma tecnologia. Mas, hoje, já existem soluções capazes de viabilizar uma experiência diferente para cada pessoa que acessa uma loja online.

Para tanto, a HYPR conta com um stack de marketing composto por mais de 27 tecnologias e, sobretudo, talentos especializados que realizam tanto a integração dessas “peças” quanto a execução dos projetos, apoiando departamentos de marketing e agências a serem mais criativos e precisos em suas estratégias.

“A visão do profissional de marketing deve ir além do custo do CPM e do número de impressões atingidas, trazendo o foco nas inúmeras possibilidades que as tecnologias oferecem, diferentes testes de hipóteses e nas novas conversas e jornadas”, comenta Adrian Ferguson. No fim das contas, não há nenhuma receita pronta. “Trata-se de entregar a melhor experiência ao cliente tendo o resultado como consequência do trabalho bem feito”.

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